Francisco Carlos Caldas

Entre outras essas duas coisas (vandalismos e saques) nos deixam indignados quanto tomamos conhecimento de ocorrência, aqui em Pinhão e qualquer lugar do planeta.

Temos na nossa memória, lembranças de dezenas de vandalismos. Entre outros: placas que de identificação de ruas, no formato de Pinhão que nos particulares pagamos na segunda metade da década de 1990, e que hoje só restou poucas. Tem uma sã com publicidade no meu nome, na esquina da  Francisco Dellê com a Frei Corbiniano. Uma que tinha na esquina do meu escritório, XV de Dezembro e Av. Hipólito Ayres de Arruda, quebraram até com marreta ou material pesado; nos tempos orelhões, muitas estragos; placa de Darci Brolini na Praça e outras muitas danificadas; placas de rodovias antes muitas furadas de bala, danos esses diminuíram por o pessoal andar menos armado; canteiros com flores na Avenida Trifon, foram alvos de vandalismos noticiados nos últimos dias, e que vias câmeras sejam identificados e responsabilizados de danos os meliantes. E isso sem cogitar, de falta de  planejamento estratégico e de gestão em obras, em que seguida fazem quebradeiras e desmanches de coisas e prejuízos de falta de manutenções.

E os saques que ocorrem em acidentes de rodovias; se não bastassem os prejuízos, transtornos de acidentes de caminhões, ônibus, veículos, “pessoas” fazem saques de mercadorias e objetos pessoas de acidentados. Tempos e dias atrás cenas chocantes de gente arrebentando  furgão, com pranchas de carnes nas costas feitos uns urubus, corvos, aves de rapina  em cima de carniças.

Mesmas as pessoas pobres, miseráveis, famintos, mendigos, sem tetos, vulneráveis, rebenquiados de sofrimentos e até de martírios,  têm que ter um mínimo de compostura, dignidade e valores do gênero. E ainda se for crime famélico, têm infratores e criminosos que receber corretivos, punições.

Vandalismos  é  até pior que furtos e  saques, porque nessas duas últimas situações, ao menos os criminosos ainda aproveitam para si ou familiares os produtos do crime. Já os casos de vandalismo, em regra, não há aproveitamento de coisas e aumenta ainda o volume de resíduos, recicláveis,  entulhos,  até no volume de produção de lixo, que devemos produzir o mínimo, se fazendo separação, coleta e destinação adequada: recicláveis e entulhos um tipo de destinação; orgânicos feitura de compostagem ou destino em aterro sanitário  junto a separado com os rejeitos (papel de sanitários, fraldas, absorventes e outros materiais de limpeza e/ou úmidos).

Os casos acima são só para despertar reflexões, e Pinhão começar a ser melhor trabalhado principalmente nas famílias, escolas e igrejas essas questões, para embelezarmos e mantermos nossa cidade limpa e agradável, e fazer economia, pois onde  já se viu ter que ser feito Pregão eletrônico de quase 8 milhões, e contratação aqui no Município de quase 7 milhões, para lidas com roçados, limpezas, destinação de resíduos.  É o fim da rosca, da picada, o que ocorre com resíduos sólidos em Pinhão, espécie de vandalismo  ao meio ambiente e desperdícios de recursos do erário público, que  são meio ou bem que sagrados para cidadãos e patriotas

(Francisco Carlos Caldas,  advogado, municipalista, CIDADÃO).

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