Redação Portal Fatos do Iguaçu


O novo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná aponta o cenário dos vírus respiratórios, incluindo Influenza, Covid-19 e outros agentes, nos municípios da região Centro-Sul, com destaque para Pinhão, Reserva do Iguaçu e Foz do Jordão.

De acordo com o documento, no acumulado do ano até a Semana Epidemiológica 26 (28 de junho de 2025), os dados sobre Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por vírus respiratórios mostram o seguinte panorama:

Pinhão

  • Foram registrados 2 casos de SRAG por Influenza A(H1N1)pdm09, ambos resultando em óbitos.

  • O município também teve 2 casos de SRAG por outros vírus respiratórios, igualmente com 2 óbitos.

  • Houve ainda 3 casos de SRAG por outros vírus respiratórios, sem registro de óbito neste grupo.

  • Não foram registrados casos de SRAG por Covid-19 nem por outros subtipos de Influenza.

Reserva do Iguaçu

  • O município notificou 1 caso de SRAG por Influenza A(H1N1)pdm09, sem registro de óbito.

  • Não há casos ou óbitos por outros subtipos de Influenza, outros vírus respiratórios ou Covid-19 até a data do informe.

Foz do Jordão

  • Foz do Jordão aparece com 1 caso de SRAG por outros vírus respiratórios, sem registro de óbito.

  • Não há casos ou óbitos notificados por Influenza ou Covid-19 neste município em 2025, segundo o boletim.

Situação Regional e Recomendações

O informe ressalta o aumento dos casos de SRAG associados principalmente ao vírus Influenza A(H1N1)pdm09 em diversas regiões do Paraná, com incidência importante em municípios de médio porte como Pinhão. A letalidade nesses casos, especialmente entre idosos e pessoas com comorbidades, segue alta, reforçando a necessidade da vacinação anual contra a gripe, além da atenção aos sintomas e busca precoce por atendimento médico.

A Secretaria de Saúde recomenda que pessoas dos grupos de risco mantenham o esquema vacinal atualizado para Influenza e Covid-19, bem como medidas de prevenção como higiene frequente das mãos e uso de máscara em ambientes de maior risco.

O monitoramento segue em andamento e os números podem ser atualizados a cada novo boletim epidemiológico.

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