Encontrar a causa de determinado problema ou dor, tratá-lo, possibilitando ao corpo a condição adequada para a cura. Esses são os pilares da osteopatia, terapia que trabalha o equilíbrio (ou reequilíbrio) do organismo para recuperar a excelência de suas funções, o bem-estar e a saúde, sem intervenções agressivas e/ou invasivas.
“A osteopatia auxilia no diagnóstico e tratamento do paciente baseado na anatomia, fisiologia e patologia do corpo humano”, explica a dra. Juliana Shwinndt Coifman, fisioterapeuta, graduanda de Osteopatia pela Escola de Osteopatia de Madrid e diretora do Studio Coifman Pilates. “Não olhamos apenas para a doença, mas para o indivíduo como um todo”.
O foco do tratamento, aliás, é o principal diferencial da técnica. Não se restringe ao local da dor; mira a origem. Não raramente, a dor é apenas sinal de certos males, só que acaba desviando a atenção do que há de fato a ser tratado. São casos em que o diagnóstico ocorre apenas quando avaliado minuciosamente através dos métodos osteopatas, para a detecção do centro de desequilíbrio do organismo.
“Se a pessoa sente dor no ombro, realizamos uma avaliação geral. Há chances de que o trauma que ela teve no crânio em um acidente de carro, por exemplo, seja o fator determinante do desconforto”, ilustra a fisioterapeuta.
Por sua abordagem ampla, a osteopatia pode ser utilizada em diversos tratamentos. Juliana conta que os profissionais da área são capacitados a realizar trabalhos multidisciplinares com outros especialistas, como gastroenterologistas, ortopedistas esportivos, pediatras ou geriatras. Isso porque a técnica atua em vários sistemas do corpo e tem como objetivo recuperar a estabilidade, sem se restringir a uma parte específica.
“No exemplo que citei, enquanto a terapia convencional pode se propor a tratar apenas o ombro, a osteopatia promove uma visão global do paciente”, pontua.
Dessa forma, o que define a duração do tratamento, a quantidade de sessões e os métodos terapêuticos utilizados é a resposta sintomática do corpo, específica em cada situação.
Apesar de a osteopatia datar de 1874, ela ainda vem se popularizando ao redor do mundo. Em alguns países, a especialidade já é área de atuação consagrada. No Brasil, apenas os fisioterapeutas são habilitados a ministrá-la.
Juliana, em seu 4° ano da pós-graduação em Osteopatia, busca pôr em prática o que aprende para benefício de seus pacientes. “A formação é bem complexa. Então, toda vez que tenho um atendimento fisioterapêutico, eu uso o raciocínio da osteopatia”, afirma. Nossas intervenções já contam com recursos osteopáticos, entre outros, focados especialmente em problemas de lombar e ombro. É uma abordagem diferente, com metodologia própria e que abrange todo o sistema muscular esquelético”, complementa.
QUALIDADE DE VIDA
Além de osteopatia, a fisioterapeuta Juliana Sch¬windt oferece pilates, acupuntura, barras de access, DNM, drenagem linfática, fisioterapia, RPG e massagem em pontos gatilhos, em seu Studio Coifman. As terapias visam a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Na pandemia, as atividades são praticamente individualizadas, com higienização completa do local e espaçamento maior entre as sessões. Saiba mais em www.studiocoifman.com.br ou ligue (11) 3672- 8739 / 99537-0585.
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