Francisco Carlos Caldas

A jovem Ana Castela, é garota  BRIM, bonita, rica, inteligente e magra.

Este pensante, muito fã principalmente da voz da saudosa Marília Mendonça, e que já assistiu 2 shows da Paula Fernandes, 3 das  afinadíssimas Cantoras  de Deus, está a refletir sobre o estrondoso  e impactante sucesso de Ana Castela, que já teve em Pinhão antes da fama, segundo se ouviu falar.

Lemos em algum lugar, que ela está fazendo em torno de 20/24 show por mês, cada um ao custo em torno de mais de R$200 mil, e que já comprou até avião para deslocamentos.

Dias desses por influência de uma coleguinha, minha neta estava cantando uma música de  Ana Castela, que falava em roça, boiadeira ou algo assim.

Esse tipo de sucesso relâmpago, e como o ocorrido com os Mamonas Assassinas, nos levam a matutar do quanto pessoas precisam de ídolos como atenuantes para os enfrentamentos dos embates, dificuldades, perrengues da vida. E o quanto somos vulneráveis até a bobagens, ou coisas sem muito conteúdo ou  qualidade, e não estamos dizendo com isso que Ana Castela e outros fenômenos não tenham talentos, méritos e os têm.

Fenômenos como Michael Jackson, Elvis Presley, os Beatles, Rolling Stone, Chitãozinho e Xororó, José de Camargo e Luciano, Milionário e José Rico, e individuais como Roberto Carlos e outros da Jovem Guarda,  Roberta Miranda, Paula Fernandes, Marília Mendonça, Ana Castela, Gustavo Lima e outros além de talentos que indiscutivelmente têm, são dignos de reflexões, em relação ao que nós fazemos em relação a eles, e aí que está o âmago da questão.

Este pensante tem uma filha que se deixar à vontade e não tivesse vínculo empregatício, e mais recursos financeiros iria viajar muito. Decolagens e aterrisagens como dizia o saudoso Gerson Sebastião Ferreira.  Este um dia assistindo na TV um concerto da orquestra de André Rieu, disse brincando que quando viessem ao Brasil, queria ir numa apresentação. E filha de aproveitando disso, comprou passagem de avião, fez reserva de hotel, comprou ingressos, e este não teve como não ir à São Paulo, no Ibirapuera assistir um show em 07/06/2012. O mesmo ocorreu com um Cruzeiro de alguns dias de Santos a Salvador, em 2017, que se não fosse o dispêndio do pacote já tinha sido feito.

Para encerrar a gente tem sempre que medir,   e desenvolver MECANISMOS DE DEFESA, em relação a fenômenos, moda, propaganda, ideologia dominante, e  em princípio ser LIVRE e só fazer o que tiver vontade, e não ficar empanturrando de dinheiro artistas e apresentadores de TV, que fazem verdadeiras fortunas, e aquisições de fazendas, mansões e comodidades e bens do gênero, e muito de ralações e sacrifícios do povo, shows, lei Rouanet e recursos do erário público em detrimento de  coisas essenciais, necessárias, ainda que particulares cada um possa fazer o que bem entender da vida.

Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e CIDADÃO)

 

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