Observando a audição, olfato, paladar, visão e tato, o objetivo era verificar a atenção
Durante toda a segunda-feira, dia 2 de maio, os alunos do quinto ano da Escola Municipal Nossa Senhora da Glória apresentaram para os demais estudantes um trabalho envolvendo os cinco sentidos: audição, olfato, paladar, visão e tato.
Munidos com cartazes, aparelhos de som, microfone e divididos em equipe, eles explicaram para cada turma sobre os sentidos e em seguida realizaram uma atividade prática. Vendando os olhos de cada um, aplicaram um pequeno teste com o objetivo de verificar como estava a atenção e o conhecimento de seus colegas.
Na primeira tarefa era oferecida uma porção de alguns alimentos, entre eles, frutas, sucos, doces. O aluno deveria responder se reconhecia ou não o sabor da porção. Em seguida era testado seu olfato, ora com um sabonete, ora com aroma de um perfume e até de café em pó.
Na vez da audição cada um deveria reconhecer o barulho produzido por um determinado objeto. E, por fim, o tato, onde apalpando o utensílio que lhe fora oferecido o estudante também deveria identificá-lo.
Reconhecendo ou não cada passo, o resultado era computado, e ao final os alunos que responderam corretamente todos os testes, foram contemplados com uma pequena lembrança.
EXPRESSÃO
O professor Sebastião Martins explicou que um dos objetivos era oportunizar a prática da oralidade de seus alunos e a desenvoltura, para que mais tarde, ao apresentarem um trabalho, possam se expressar de forma correta.
“Assim eles não se intimidarão diante de uma plateia e poderão fazer uso do microfone sem temor. Também repassam aos demais sobre os cinco sentidos do corpo humano. Os resultados dos testes nos surpreendeu, percebemos que atualmente o ser humano não tem muita concentração. É necessário que parem e possam ouvir, ou sentir, ou tocar em algo para refletirem suas ações”, frisou o professor.
A aluna Evellin Mendes participou da explanação sobre audição e avaliou que, seus colegas, na grande maioria, foram muito bem nos testes de audição. “Eles estão ouvindo muito bem, mas apresentaram uma grande falta de concentração. Alguns tinham que pensar muito antes de dar uma resposta, principalmente quando experimentavam algum alimento”, destacou.
Luiz Felipe da Rocha, aluno do 4º ano gostou de participar do trabalho. “Eu achei muito interessante a gente ficar com os olhos vendados e ter que adivinhar o que era, porque sem praticar a brincadeira, a gente nem imagina como é”.