Toda essa energia poderia iluminar o planeta inteiro por 42 dias e o Brasil por 5 anos e meio

A usina de Itaipu atinge, nesta quarta-feira, 28, por volta das 22h30
(horário brasileiro), um total de 2,6 bilhões de megawatts-hora (MWh) de
energia acumulada desde o início da operação, em maio de 1984, batendo
ainda um outro recorde: o novembro mais produtivo do histórico. É a maior produção acumulada já registrada por uma hidrelétrica em qualquer tempo.
Essa é mais uma marca que se soma a outras tantas da maior geradora de
energia limpa e renovável do mundo.

Os 2,6 bilhões de MWh poderiam iluminar o planeta por 42 dias; os Estados Unidos por 7,5 meses; o Brasil por 5 anos e meio; o Paraguai por 167 anos; o Estado de São Paulo por 20 anos; ou a região de Brasília por 420 anos.

Até essa terça-feira, 27, Itaipu produzia no mês 8.081.682 MWh, caminhando para o melhor novembro do histórico, superando o de 2017, melhor então do ranking, em 34 anos de operação. A expectativa é fechar o mês com 9,2 milhões de MWh. Se a previsão for confirmada, será a primeira vez que Itaipu superará num mês de 30 dias a marca de 9 milhões de MWh.

Para o diretor-geral brasileiro, Marcos Stamm, a marca de 2,6 bilhões de
MWh tem uma importância estratégica e simbólica. “A cada ano, Itaipu
reforça sua missão gerando energia limpa e renovável a serviço do
desenvolvimento do Brasil e do Paraguai, com práticas sustentáveis, geração de renda, desenvolvimento tecnológico e inclusão social em benefício das pessoas”.

Segundo ele, Itaipu é referência para empreendimentos hidrelétricos no mundo inteiro. “Uma usina que orgulha brasileiros e paraguaios”.

Para o diretor técnico executivo, Mauro Corbellini, essa marca mostra que
Itaipu está em pleno vigor, atingindo altos índices de eficiência para
levar energia com qualidade até a casa das pessoas, movimentar a economia e desenvolver os dois países-sócios do empreendimento.

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