Francisco Carlos Caldas

Em nível histórico mundial, entre outros líderes e políticos que admiramos, destacamos: Abraham Lincoln, John           Fitzgerald Kennedy, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson  Mandela.

No MDB estamos acéfalos de líderes admiráveis e inspiradores. Ulysses Guimarães, se foi em 12/10/1992, e outros morreram, uns se afastaram de atividades políticas até pela idade, saúde, desencantos. A nível Nacional e local nos identificamos muito com, entre outros: Rui Barbosa, Juscelino Kubitschek de Oliveira, Ulysses Guimarães, Pedro Simon, José Richa,  Mario Covas,   Darci Brolini, Zorardo de Deus Rocha.

A nível Nacional, hoje, estamos muito fã no Poder Executivo de Romeu Zema, do Partido Novo e reeleito Governador de Minas Gerais. As linhas de ação e medidas tomadas pelo mesmo na recuperação do caótico estado que o mesmo pegou Minas, são dignas de reconhecimento e reflexões. Entre tantos feitos de Zema, ficamos impactado com as mordomias que ele abriu mão. Ao invés de morar no Palácio, com 32 serviçais, foi morar na sua própria casa tendo  o revezamento de duas diaristas, pagas por ele. Além de helicópteros, que repassou para outros órgãos como saúde, transporte de doentes e órgãos para transplantes. Enfim abrindo mão de mordomias e privilégios, enxugamento da máquina administrativa, coisa rara nas vidas públicas deste País, onde o xodó são inchaços, gorduras, pelancas e jogar para galera das gratuidades, isenções, “do só venha nós”, molezas, ociosidade.

Em termos de Deputado Federal, estamos bem identificados com o Deputado gaúcho Marcel van Hattem e FRANGÃO que não se reelegeu, mas que foi um honrado parceiro em vários mandados que fomos seu cabo eleitoral.

Em termos de Senado, temos nos identificado muito com o paulista de Cajuru, Jorge  Kajuru, por Goiás, que também economiza muitos recursos na sua eficaz e eficiente atuação.

Em termos de Deputado Estadual e Assembleia Legislativa estamos indignado para não dizer entatetado com essa farra de assessores de interior, que na prática e em regra são funcionários fantasmas, pois a maior parte de seu tempo ficam zoando, em atividades particulares ou atuando como cabo eleitoral eterno enquanto dura de Deputados que são servos, de correligionários ou deles próprios como candidatos a cargos em eleições municipais. Como costuma dizer Boris Casoy, em “uma  vergonha”.

Para a Presidência no segundo turno nas eleições/2022,  vamos votar em consideração as causas, valores, disciplina, patriotismo, família, liberdade e princípios que um defende; aversão a: invasão de terras e imóveis,  farra sindical e contribuições obrigatórias, bloqueios de rodovias, chupinismo no setor público, apologia à criminalidade, aborto, ideologia de gênero, comunismo, ditadura cubana outras dessa linhagem.

Já estivemos centro-esquerda, estamos hoje centro-direita, conservador, com ideais liberais, de maior liberdade e menos libertinagem,  e Estado  mais presente e forte, na área de saúde pública (SUS), educação e segurança pública, e de outras necessidades do povo que a iniciativa privada não se interesse.

Ideias se combate com ideias e nada pessoal contra quem quer que seja, ainda que ter inimigos e desafetos faça parte da POLÍTICA, mais continuamos mais ou menos na linha  dito do político mineiro Darcy Ribeiro que viveu nos anos de  1922-1997, e lembrado num vídeo de Mario Sergio Cortella:  “Fracassei em (quase) tudo que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras e não consegui. Tentei salvar os índios e não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver  autonamamente   e fracassei. Mas os fracassos são as minhas vitórias. Detestaria estar no lugar de quem me venceu”.

(Francisco Carlos Caldas, advogado, CIDADÃO municipalista)


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