Pinhão,
Terra de sonhos, uns grandes, outros pequenos, uns individuais, outros coletivos.
Sonhos diversos, uns querem diploma, outros viver do e no campo, outros ainda provocar, questionar, humanizar a sociedade.
Sonhos inatingíveis, sonhos difíceis, sonhos possíveis, sonhos que são mais que sonhos, são chamados…
Sonho, sonhado junto, com determinação, união transformado em realidade por quem acreditou e teve a esperança, do esperançar, ou seja, que foi lá, buscou, enfrentou os obstáculos e fez do sonho o acontecer.
Sonho que já foi sonhado e realizado, que foi modificando, essa terra do seu contorno geográfico, ao jeito de ser e viver dos pinhãoenses.
Sonho que são buscados no dia a dia de muitos e muitas, algumas enfrentando a distância e o isolamento tecnológico.
Outra olha todos os sonhos já vividos e aos 65 anos sonha de novo o sonho do empreender e encara a chuva, o frio, a distância para produzir e colocar seus produtos deliciosos na Feira do Agricultor.
Outro sonha em um Recanto Feliz, mas sonha produzindo, realizando o encontro entre o pequeno produtor e o consumidor, um jeito novo de produzir e se relacionar, vai aproximando campo e cidade.
Alguns sonham em mexer, em provocar e modificar aquilo que fere e machuca. Sonham fazer a transformação pela sensibilização, pela humanização, pela beleza da arte e a força da cultura.
Um ouviu o chamado e foi espalhar a boa nova que dá a sustentação a todos os sonhos.
Sonhos que se frustraram, que não se tornaram realidade, mas continuam possibilidades, desejos, esperanças…
Para esses sonhos se tornarem realidade, basta que se faça a travessia entre o sonhar e o fazer, entre o acreditar e ir, o desejar e o acontecer, entre o prometer e o realizar, o por vir e o executar.
É preciso que o sonho de cada um e cada uma, de cada bandeira, de cada organização, de cada setor da economia, da política se torne um só sonho.
O sonho de tornar Pinhão um polo de desenvolvimento, crescimento e de bem estar de todos e para todos…