Coisas interessantes nas nossas vidas são as transformações que ocorrem conosco física e mentalmente e com os nossos ambientes.
Essas coisas podem ser constatadas por fotos dos tempos de criança, juventude, idade adulta e velhice.
No nosso escritório temos um quadro genealógico, com fotos de alguns familiares em idades diferentes, para se ter uma ideia de transformações físicas que ocorrem.
De espaços físicos, muito interessante, fotos do ANTES e do DEPOIS, e quando as transformações são positivas e construtivas, é gratificante para quem de uma forma outra tenha contribuído e participado nas mudanças operadas.
Coisas que você realiza, constrói dão sentido as nossas vidas, e não morre quem vive na memórias do vivos, por ter deixado, obras, escritos, vida virtuosa, boas ações que o diga entre outros os feitos por: Cristo, Confúcio, Gandhi, Madre Tereza, Irmã Dulce, Chico Xavier, Ariano Suassuna, Rolando Boldrin, Jô Soares, Santos como São Francisco e outros, que fisicamente morreram mas pelos legados continuam vivos em nossos memórias, e isso deixando de lado os entes queridos que cada um tem.
No site “Paisagens e História de Pinhão”, e postagens do colega advogado Graciliano Ramos (Nezinho) de Guarapuava, Jacir Thadeu Ferreira Dellê, e nos últimos tempos André Ferreira, entre outros, nos deliciamos com fotos antigas e imagens reflexivas, nostálgicas e que não são só para alimentar saudosismos.
Quando alguma transformação é para o pior, é dolorido, mas de qualquer forma pertinente aproveitar experiência e lições, para não repetir erros e propagar conhecimento para que melhoras e aperfeiçoamentos ocorram.
Na internet, facebook, instagram, curtimos fotos de atrizes, atores, artistas, celebridades quando eram crianças, jovens, adultos e idosos.
Por encanto a História, estamos até assistindo matérias dos 60 anos da hostilizada Rede Globo, entre outros atos, Tributos a Glória Maria, Glória Menezes. E respeitamos muito quem persevera, quem por 20, 40, 60 ou mais anos gera empregos, fazem TRANSFORMAÇÕES e deixam legados.
Isso tudo também serve para inibir vaidades, metidez de pessoas, e que belas e feias, pobres e ricas, mais dias menos dias, envelhecem, ficam debilitadas, flácidas, enrugadas, e acabam com a morte se transformando em matéria orgânica, pó, cinza os cremados, e isso tudo pela ótica do melhor, e da teoria do químico francês Lavoisier que viveu nos anos de 1743-1794, de que “na natureza nada se perde tudo se transforma”.
Do legado de Elisabete Karam Elias, uma comerciante e cidadã radicada em Candói que faleceu vítima de um acidente fatalidade em dezembro de 2004, e que sem nunca termos visto por causa de um telefonema sobre um crônica de março de 2001 “A vulgaridade e a Cidadania”, nos inspirou a fazer outra “O legado de uma preciosa vida que se foi”, publicada em dezembro/2004 no Jornal “Fatos do Iguaçu”, fica registrado aqui duas mensagens ditas por ela: 1)- “Abra os braços às mudanças, mas não abra mão de seus valores”; 2)- “”Viva a vida de uma maneira que a sua presença não seja notada, mas sua ausência profundamente sentida.”
E Elisabete homenageada com nome de Biblioteca em Candói, e tantas outras mulheres e pessoas desse nível que tiveram brilho terreno e com a morte se transformam em eternidade, referência, luz, estrelas!
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e CIDADÃO).
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