Redação Fatos do Iguaçu com 4ºPPM/Pho
Mesmo com uma medida protetiva com urgência, R.F.V.A invadiu a residência de sua ex-companheira quebrando um portão, uma estante, uma televisão e diversos objetos. M.F. assustada com as atitudes de seu ex-amasio fugiu da residência deixando seu filho com três anos que o autor levou até a casa de seu pai.
M.F. entrou em contato com o plantão do 4º Pelotão da Policia Militar de Pinhão relatando os fatos e informou que durante o dia ele havia ligado para ela ameaçando “Você não vale o pão que come sua puta, pode chamar o teu macho, eu vou te matar do mesmo jeito” e se referindo à medida protetiva “esse papel que você tem não serve de nada, não vai te proteger”.
Segundo a vítima, R.F.V.A. faz uso de bebidas alcoólicas e de drogas do tipo cocaína, se torna agressivo e por diversas vezes danificou os móveis da residência, já chegando ao extremo de agredi-la com diversos socos na cabeça.
Com a chegada da PM no local M.F. retornou para a residência e constatou que o ex-companheiro levou um pote com diversas moedas e duas notas de cinco reais, totalizando aproximadamente R$ 60,00.
Com a informação que o autor estaria na residência de seus pais, a equipe policial deslocou-se até lá. No local, foi informado pelo Sr. V.M.A, que seu filho estava dentro do quarto com a criança O soldado chegou até a porta do referido cômodo e deu voz de abordagem, recebendo a seguinte resposta, “Vamos ver quem vai colocar a mão na cabeça”, investindo contra o soldado com três socos, sendo necessária uso de força compatível para neutralizar a agressão e algemá-lo.
Pai, mãe e irmão tentaram impedir que a equipe conduzisse o autor até o Pelotão para confecção do boletim de ocorrência. Em seguida foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil para realização dos procedimentos cabíveis.
NO MESMO PLANTÃO
Durante o mesmo plantão da ocorrência, a PM já havia sido acionada pela senhora M.F. relatando que seu ex-companheiro teria arrombada a porta de sua residência. Uma equipe foi até o local, mas o autor já tinha fugido. A vítima disse não ter interesse em representação, diante dos fatos, foi orientada quanto aos procedimentos cabíveis.
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