Mais uma crônica de Francisco Carlos Caldas

Já fizemos abordagem sobre esse tema, várias vezes, entre outras na 1ª. quinzena de dezembro/1995 no antigo Jornal “A Voz do Pinhão”,  e neste Jornal, nas edições nºs. 197,  369 e 516,de julho/2005, outº/2008 e setº/2011, respectivamente.

            Voltamos ao tema pela relevância do momento de transição que passamos. Afinal, o Brasil passou por uma eleição diferenciada em outubro/2018, em que a nível Nacional, venceram ideias, princípios, linhas de ação; e Partidos Políticos, dinheiro e velhos caciques não tiveram muita voz e vez.

            E o momento é de união em torno de BOAS CAUSAS de interesse público e bem comum na acepção correta do termo, e opositores não caírem em tentação de que as coisas descambem para o “agora, quanto pior melhor”, e não darem trégua para que os eleitos mostrem bons serviços.

            Este pensante como militante do MDB desde 10/11/81, e como candidatos do Partido foram derrotados, por força dessas circunstâncias ficamos na OPOSIÇÃO no Estado do Paraná e País, mas vamos nos esforçar para fazer tudo o que estiver ao nosso alcance, para que Ratinho e Bolsonaro, façam a diferença, e “arrebentem a boca do balão” do linguajado juvenil.

            Em Pinhão, estivemos na situação nos anosde 1977 a 1982, 1989-1992, 1997-2004, 2013-2014 e desde 1º/01/17, por força de uma coligação que o MDB democraticamente fez, estamos SITUAÇÃO, e torcendo e fazendo a nossa parte e de alcance, para que o mais com menos e melhorias aconteçam.

            Na Câmara Municipal de Pinhão, por forçado resultado das eleições de outubro/2016, e como o MDB não elegeu nenhumVereador, ficamos na OPOSIÇÃO, mas estamos parceiros para que a instituição Câmara e os Vereadores eleitos tenham um satisfatório desempenho.

            No geral no campo das falas, ser oposição  e ficar vendo defeitos, é fácil, cômodo; já ser situação têm as benesses do poder e de influências, mas atender as necessidades, anseios, expectativas não é fácil, e se exige muita dedicação e competência. E para se conhecer efetivamente um ser,dê-lhe poder.

            Afinal, é aquela velha história. Quem vence administra, e quem perde, fiscaliza e faz críticas, mas o ideal e recomendável eque as críticas sejam construtivas,sensatas, serenas, e não sem um mínimo de coerência e critério ou na linha da vulgaridade.

(Francisco Carlos Caldas, advogado e cidadão municipalista)

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