Por Dominique Acirema S. de Oliveira 

É apenas um lockdown! É apenas uma dose de vacina! É apenas duas doses de vacina! É apenas uma dose de reforço! E de penas e apenas seguimos nos caminhos já devidamente previstos para a humanidade: o da servidão pelo medo. E não é somente a “doutrina” materialista que apregoa uma visão horizontal da coisa toda, não, é do jornalismo à religião que se alimenta da tragédia e da vulnerabilidade humana para seus interesses próprios.

E veja só, quem diria, até as árvores são motivo de grandes levantes para a manutenção da vida na terra, a busca de se ver cumprido a antiga promessa feita pela serpente no Jardim do Éden: “E sereis como deuses.”

Claro que hoje temos uma diferente visão sobre o assunto, o materialismo desvirtua diversas questões, reduzindo o homem a mero acaso de devaneio social, econômico e político.

Bem, mas para surpresa, pelo menos minha, os mamonas assassinas em certa medida estavam fazendo previsões assertivas: “Eu fundei a associação internacional de proteção às borboletas do Afeganistão te provei por b mais c que a menina dos teus “zoios” não tem menstruação”. Não interessa o nome que se atribua, o importante é poder usufruir de uma parte do dinheiro dos contribuintes. Ah, claro, nem precisamos entrar no mérito de quem tem ou não menstruação, até porque isso é apenas construção social.

Façamos um pequeno raciocínio, caso hoje tivéssemos sendo seduzidos por promessas de endeusamento haveria um programa com Fátima Bernardes entrevistando a serpente. Isso porque o convencimento social é feito através de estágios progressivos, inicialmente é preciso trazer à tona o assunto o qual se quer aprovação, por mais ridiculamente errado, isso causará desconforto nas pessoas e com o tempo haverá debates sobre o tema, em seguida a aceitação e por último ONG’s em defesa da serpente e de suas promessas, se é que me entendem.

E onde chegamos com tudo isso? Nas promessas e nada mais, não há pote de ouro depois do arco-íris. Da promessa de sermos deuses a “apenas” uma dose, o humano não pode governar o humano.

Nos é prometido o metafisico e embarcamos na nau do materialismo, o engano tem sido longo e dramático. Cremos em promessas terrenas e nos apegamos a cauda da serpente na busca daquilo prometido em tempos idos, e continuamos a sermos seduzidos por diferentes serpentes e arrastados na poeira do descaso e da servidão.

Árvores, vacinas, serpentes e lockdowns, promessas e decepções. Mas a “vantagem” de/do ser humano é ser mais receptivos a promessas do que para o concreto, e isso é explicado pela necessidade intrínseca em crer, somos criaturas que crêem, precisamos de algo para crer.

Porém, enquanto nossos olhos estiverem na horizontal o máximo que veremos é a copa da árvore, a cauda da serpente e a porta trancada pelo lado de dentro, e o máximo que faremos é alguma doação para alguma ONG para salvar determinada espécie de borboleta no Afeganistão.

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