Por Dartagnan da Silva Zanela

Um senhor, que trabalha com a coleta de lixo hospitalar nos EUA e que, por isso, acaba tendo de coletar o lixo produzido pelas clinicas de aborto, certo dia acabou tendo que se defrontar com o que há de mais sombrio na alma humana.

Com o que há de mais sombrio. Ele havia reparado que nas clínicas da morte haviam sacos com cores diferenciadas e, inadvertidamente, acabou descobrindo que os sacos vermelhos traziam pedaços e mais pedaços de fetos. Pedaços e mais pedaços de bebês.

Perninhas, bracinhos, cabeças, corpos e mais corpos dilacerados, jogados num saco de lixo para serem recolhidos pelo caminhão de lixo para, em seguida, serem incinerado como se fosse lixo, junto com o lixo.

Com o lixo. Seria interessante, muitíssimo interessante, que todas as pessoas que defendem o assassinato de inocentes no ventre materno vissem essas imagens para saberem do que se trata, de fato, a defesa disso que, eufemisticamente, é chamado de “direito reprodutivo”, mas que, na realidade, é a redução dum inocente a condição dum montinho de lixo para ser queimado com o restante do lixo.

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