Notícias e informações falsas, ou seja, os chamados FAKE NEWS, são coisas preocupantes e que estão a ocorrer com até mais intensidade nos últimos tempos.
Dizem que nunca se mente tanto, quando em épocas de guerra, feitos de pescaria e caçada, e período eleitoral (vésperas de eleições).
E já ocorreram guerras e muitas tragédias por notícias e informações falsas. E também fofocagens causam muitos transtornos nas relações humanas, e isso tudo tem se agravado com o advento da Internet, e abuso em Redes Sociais, onde infelizmente muitos, atrás de uma telinha de celular, micros ou notebooks, se arvoram de espécies de arautos de verdades, professores de Deus, paladinos de justiça, estadistas, com soluções da espécie miraculosas para os problemas que nos afligem.
E até por coisas e males desse tipo, que fizemos talvez uma das melhores de nossas 485 crônicas. Uma inspirada em Confúcio: “A vulgaridade e a cidadania”. publicada na edição nº. 91, da segunda quinzena de março/2001, deste hoje Semanário.
Nos anos de 1995-1996, em Pinhão, a panfletagem travestida de Jornal “Hora da Verdade”, foi um mau exemplo típico de Fake News.
Este ser e pensante, sempre que pode e arruma tempo, lê jornais, artigos em revistas, textos do Google, vê e ouve vídeos, e procura diversidade de informações, de programas que vão do Fantástico, Globo Rural, Globo Repórter, Jornal Nacional da Rede Globo, a noticiários do SBT, Band, e mesmo site de Paulo Henrique Amorim, e outros arautos de esquerda, da moderada a radical. Em outras palavras, dos defensores do Lula e Glasy ao Bolsonaro e Joice Hasselmann; do PT, MST ao DEM e UDR. Dos rotulados fanáticos e de esquerda radical ou comunistas, aos rotulados de cochinhas, fascistas. Do defensores do Juiz Lalau, ao Sergio Moro, e assim por diante.
Só que esse tipo de leitura e oitiva de versões, meio que bagunça a cabeça para não dizer os miolos da gente. Afinal, com quem está à verdade real, as informações corretas e o que é JUSTO?
Com tantas informações contraditórias, fica difícil um juízo de valor, e de saber quem é quem na ordem do dia. Salutar usar as Peneiras de Hiram, do tempo do Rei Salomão: Tem certeza que é verdade? É alguma coisa que gostaria que dissessem de ti? É necessário passar para frente?
Em termos de Brasil, dias atrás e antes do 1 a 1 com a Suiça de em torno de 8 milhões de habitantes, vimos um vídeo sobre alguns índices de qualidade de vida (espécie de IDH), comparativo entre esses dois Países, e levamos uma goleado de 7 x 0.
Por essas e outras coisas do gênero, que cheguei a conclusão de que é melhor focar reflexões, do Rio Pinhão, Jordão, Iguaçu para cá, onde em tese temos maior conhecimento da situação e pessoas, e tentar fazer o dever de casa, profissional e familiar, e deixar as ações de maior amplitude, para os mais animados, otimistas, e mais iluminados da vida. Mas tudo sem deixar de lado, o fascinante mundo das ideias – do pensamento, dos “pitacos”, prioritariamente no espaço da aldeia: os Municípios de Pinhão e Reserva do Iguaçu (de domicílios) , que apesar dos pesares, são os melhores lugares do Mundo. E também o Brasil, apesar de nóis povo, que em período pré-eleitoral, muitos candidatos chamam ou rotulam de “a voz de Deus”, de “maravilhoso”, honesto e trabalhador.
Francisco Carlos Caldas, advogado e cidadão pinhãoense).
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