Viver é, no fundo, colecionar recordações. Algumas são lembranças doces, outras são impressões amargas; mas, todas elas, juntas e misturadas, vão se conectando umas nas outras e, entrelaçadas, vestem a nossa personalidade, dando forma e imagem ao nosso caráter.
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Ler é importe? Oxi! Com toda certeza é muitíssimo importante. Entretanto, muito mais importante do que o hábito da leitura é o desejo sincero de aprender. Ler por ler é fricote; dizer que a leitura é importante [sem realmente praticá-la] não passa de pose afetada compartilhada por alminhas sebosas. Enfim, a leitura apenas tem sentido e valor se o que estiver nos movendo na direção dela for um desejo arrebatador por aprender.
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Sexo é bom. Oxi! Se é! Como é [como… hum]! Mas amor é melhor e não há dinheiro que o pague, nem gozada que o substitua.
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Desejos todos têm. Eles fazem parte da vida. Agora, o que fazemos com os nossos desejos é o ponto que realmente interessa. Isso mesmo seu bocó de mola! Das duas, uma: ou nós somos apenas um reles escravo dos ditos cujos ou nos tornamos o senhor de nossas escolhas. Não há meio termo.
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O que não mata machuca; essa é a verdade. A forma como reagimos a tudo o que nos fere – quase nos matando ou não – é que nos fortalece; e essa é outra verdade. Uma grande verdade.
Escrevinhado em 01 de setembro de 2019,
por Dartagnan da Silva Zanela.
Do fundo da Grota: http://zanela.blogspot.com