Foto: Arquivo/Fatos do Iguaçu/Reprodução

Por Naor Coelho

Antes de 90 dias  do  fatos ocorrido,  o Juiz de Direito da Vara Criminal de Pinhão, Dr. Vinicíus de Mattos Magalhães, aceitou a denuncia do Ministério Público que  acusa Jose de Arildo Maron de  matar sua ex-esposa, a professora Franciely Aparecida Tavares, 33 anos, em 22 de outubro de 2019  e decidiu que o réu seja levado a julgamento pelo Júri Popular.

Ainda em seu despacho o juiz negou que José Arildo recorra em liberdade e que deve ser mantido preso até seu julgamento.

ENTENDA O CASO

No dia 22 de outubro de 2019, por volta do meio dia, a professora Francielly Aparecida Tavares saiu do local de trabalho em seu veículo e foi em direção à sua casa. Na rua São Sebastião, no bairro São Cristóvão, seu ex-esposo, usando uma moto começou a persegui-la e dando um tiro no vidro do carro do lado do motorista.

Mesmo ferida, ela parou o carro e saiu correndo sentido ao bairro e buscou se esconder embaixo de um caminhão parado. José Arildo seguiu-a, e quando ela contornou o caminhão, ele atirou novamente, ferindo-a mortalmente.  Franciely tinha uma medida preventiva que proibia Arildo de contato com ela por qualquer meio (pessoalmente, por telefone ou por redes sociais), proibindo-o também de se aproximar dela em um raio menor de cem metros.

Após cometer o crime, José Arildo fugiu e acabou se entregando por volta das 13h45min no sub-destacamento da Polícia Militar do Guará em Guarapuava – Pr, onde foi preso e encaminhado para a 14ª Delegacia de Polícia Civil de Guarapuava.

 

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