Há no mundo Brasil, os imortais da Academia Brasileira de Lêtras-ABL, e deles o que fui e sou mais fã é Machado de Assis, seu 1º. Presidente e escritor carioca, autor entre outras pérolas de obras como Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas e crônicas como “UMA PAR DE BOTAS” e que viveu nos anos de 1839-1908.
Os imortais e a imortalidade que hoje estamos a refletir, é das pessoas que passaram pela nossa vida, e que nos marcaram profundamente, de forma indelével, por uma circunstância ou outra, e com o dito de que não morre quem vive no coração e mente dos vivos, que só se morre quando se esquecido. Entre outros, vamos relacionar alguns aleatoriamente para nós imortais e não por ordem alfabética: Georgina Dellê Caldas, Eugenio Estevam Caldas, Amazonas da Silveira Caldas, Pedro Caldas da Silveira, Francisca de Oliveira Lima Caldas, Hipólita de Oliveira Caldas, Querubina Rocha Dellê, Ciro Dellê, Jaira Gonçalves Dellê, Belém Aparecida Dellê Brolini, Darci Brolini, Luiz Dellê Neto, João Garcia Rodrigues, Fleury Ferreira de Lima, Maria Izabel da Silva, Maria Francisca da Silveira, Aline Dellê Ribas, Arina Dellê Bischof, Evandro de Almeida, Ivonei Oliveira Lima, Ari Dellê Caldas, Airton Dellê Caldas.
O rol acima está incompleto e é só para dar uma ideia do que pensamos sobre imortalidade, e isso tudo independentemente da imortalidade da alma, das questões do Plano de Deus, Vida Eterna, de fé, religiosidade, ressureição, que são assuntos muito profundos e complexos para a minha ignorância, leiguice na área, e na linhagem do estadista e ex-Presidente norte-americano Abraham Lincoln (1809-1865) que dizia “Quando faço o bem sinto me bem, quando faço o mal, sinto-me mal, eis a minha religião”.
E temos também os nossos imortais de ações nos mais diversos campos da civilização e vida humana, entre outros: Jesus Cristo, Santo Agostinho, São Francisco de Assis, Aristóteles, Pitágoras, Platão, Sócrates, Freud, Albert Einstein, Abraham Lincoln, J.F. Kennedy, Juscelino Kutibschek-JK, Rui Barbosa, Gandhi, Martin Luther Kong, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce, Machado de Assis, Confúcio, Diogenes de Sínope, José Mendes, irmãos Bertussi, Teixeirinha, Ulysses Guimarães, Rolando Boldrin, Jô Soares.
E tudo isso na linha do que foi dito pela escritora e poeta carioca Cecília Meirelles, que viveu nos anos de 1901-1964: “Há pessoas que nos falam e nem as escutamos; há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam; mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossa vida e nos marcam para sempre”.
Para encerrar, NÃO MORRE QUEM VIVE NO CORAÇÃO E MENTE DOS VIVOS, só se morre quando se é esquecido, e escritos, boas ações e obras são formas de se perpetuar um pouquinho ou bastandinho mais além da efêmera passagem de vida terrena, que é como uma velinha acesa que pode se apagar a qualquer momento.
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e Cidadão).
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