Esperado por uns, nada agradável para outros, a 41ª edição do horário de verão termina à 0h deste domingo dia 19 de fevereiro. A primeira vez ocorreu no verão de 1931/1932. Seu objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica, a medida busca proporcionar economia de energia, aproveitando o maior tempo de incidência da luz do sol.

É a oportunidade de muitos esticarem o sono por mais uma hora para os moradores dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo e Distrito Federal que adotaram este horário, já que à meia noite os relógios devem ser acertados e atrasados em uma hora, ou seja, voltarem para 23h.

Na temporada passada, entre o fim de 2015 e o início de 2016, a adoção do horário de verão reduziu a demanda por eletricidade em 2,6 mil megawatts (MW), ou 4,5% do consumo médio dessas três regiões.

A queda no consumo permitiu ao país poupar água dos reservatórios de hidrelétricas nessas regiões. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o Brasil também economizou R$ 162 milhões ao reduzir a necessidade de uso das usinas termelétricas, que têm energia mais cara em comparação às demais fontes.

A agente comunitária de saúde, Édina Belizário, mencionou que gosta da mudança. “Eu gosto desse horário, podemos aproveitar bem mais durante a tarde. Depois de uma jornada de trabalho podemos passear, brincar com nossos filhos, pois demora anoitecer, vou sentir, mas enfim, tudo faz parte”. .

Já o motorista Élcio Rodrigo, declarou que não aprecia o horário. “Eu não gosto muito do horário de verão porque se levanta cedo demais, o período da tarde demora a passar”. O horário normal é melhor, conseguimos desenvolver melhor nosso trabalho e as tarefas do dia a dia

 

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