Moral é parte da filosofia que trata dos costumes ou deveres do homem. É agir humano subordinado a princípios, valores, ideais (preocupações com a boa conduta). Já ética é o contraposto da degradação moral e daquilo que repugna à consciência coletiva. E falso moralismo ou moralista, é não ter e querer aparentar boa conduta, não ser ético, e agir sem um mínimo de coerência, e na linha do “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”.
Há já razoável tempo atrás, um companheiro político que tenho como um dileto amigo, nos contou que ouviu um alguém de Pinhão se referir a nossa pessoa, como um FALSO MORALISTA.
A injúria, num primeiro momento, nos impactou e indignou, mas logo, nos acalmamos e serenamos, afinal isso são “coisas” da política.
A inspiração para esta reflexão, veio desse fato e na linha do quando nos dão um limão, o caminho é fazer uma limonada. O fato também despertou o nosso espírito guerreiro e caso não surja no MDB e família um substituto da nossa linha de atuação, vontade de à revelia de familiares mais chegados, sairmos candidato a Vereador nas eleições de 2024; nos prepararmos mais em 4 anos e com um requinte meio revolucionário e rompedor de paradigmas: com ideia, projeto e missão, de caso e dificilmente ser eleito, destinar 100% dos subsídios que sobrar do Imposto de Renda-IR, para doações a projetos de educação, cidadania e ações sociais públicas e privadas.
Em 2024, este pensante, vai estar com 69 anos e projeto de estar numa situação confortável: aposentado, tranquilo pelo padrão de vida simples que leva, e ainda no trabalho que afasta de nós 3 grandes males: o vício, o tédio e a necessidade, das palavras do filósofo francês Voltaire; e até em prevenção e contra depressão, infarto, mal de Alzheimer, e na linha do ócio criativo do italiano Domenico de Masi, e ainda projeto de não morrer antes de completar 94 anos de idade.
Este ser tem uma certa paixão e obsessão por alguns temas: liberdade, educação, ética, política, cidadania, posições claras, e é adepto da Parábola dos Talentos, de Mateus 25:14-30 e Lucas 19:12-27. E fez o curso de Direito em 1978, curso de História em 1996 e de Administração Pública em 2014; está na política desde criança, filiado a um Partido político (MDB) desde 10/11/1981; 4 mandatos eletivos; na advocacia há mais de 40 anos, em Pinhão, desde 9/03/1981, e tem o legado de combate implacável à corrupção, que o diga ter no currículo, 4 pedidos de cassação de mandato de agentes políticos ímprobos (de um Prefeito, de 2 vereadores e uma vereadora); inúmeras proposições contra abusos, desvios, lambanças, e tem o entendimento que é um desperdício enterrar essa experiência e caminhada toda, num País de corrupção sistêmica, e Município em que impera a mediocridade na política, e em que há falta de MOBRAL, Moral e Civismo, em que a incoerência, hipocrisia, politicagem, enganação continuam tendo voz e vez.
Para encerrar a reflexão, e sem falso moralismo e na linha de fidelidade partidária que defendemos, vamos nas eleições de 2020 acompanhar e votar em candidatos do MDB, mas independentemente de voto e de quem vença as eleições, vamos atuar como político e cidadão de OPOSIÇÃO no próximo quatriênio, até porque é mais fácil, e precisamos recarregar as baterias, para novos embates políticos, e até para nos divertir com eles, lazer e ócio criativo.
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e cidadão) E-mail “advogadofrancal@yahoo.com.br”.