Sobre esse tema, fizemos uma fala no Colégio Bento Munhoz da Rocha de Nova Divinéia, na noite do dia 25/09/2013 e objeto de crônica publicada na edição nº. 619 do Jornal “Fatos do Iguaçu”, do dia 17/09/2013.
Na Comarca de Pinhão e TJPR houve e foi para lá 4 processos judiciais, de nºs.: 0003231-73.2018.8.16.0134 (Reclamação), 0000698-39.2021.8.16.0134 (Manutenção de Posse), 0012251-63.2022.8.16.0000 (Agravo) e 0028826-49.2022.8.16.0000 (Ação Rescisória) que são espantos, aberrações o que defensores e Núcleo de Defesa de Direitos Humanos e Cidadania-NUCIDH, e dirigentes estão fazendo com recursos públicos, em defesa e apoio de famigerados “Direitos Humanos” e distorções a causa dos faxinalenses, chamada de comunidades tradicionais de Bom Retiro de Pinhão.
Outro caso revoltante, de um senhor de Guarapuava, que numa madrugada por voltas das 2 horas da madrugada, menores estavam fazendo em seu caminhão e um vizinho ligou e a polícia pegou os meliantes em flagrante. A vítima ficou na Delegacia da madrugada até quase 10 horas da manhã. Os meliantes, foram para casa antes da vítima, e ainda teve gente Defensora dos Direitos Humanos, que esteve na Delegacia e queria saber se os meliantes estavam sendo bem tratados, se tinham dado café, algum lanche para os mesmos. Esse tipo de coisa é o fim da rosca, da picada, e os restos mortais de Ruy Barbosa, se mexem no sepulcro, quando ocorre esse tipo de crise e inversão de valores; e o frei cego e gaúcho, nascido em 1930, Anselmo Fracasso, enxerga mais do que muita gente, quando aborda sobre a crise e inversão de valores de hoje e de abordagem que já fizemos numa crônica publicada no dia 26 de abril de 2021.
É evidente que somos defensores de direitos humanos e dignidade mas não dessa pouca vergonha que distorcem sobre o assunto de que em pseuda defesa dos mais fracos e o oprimidos, queiram proteger e até privilegiar indevidamente aproveitadores, meliantes, bandidos, só como se fossem vítimas de uma sistema, de exploradores, de coronéis e de ricos como se fossem maus e nocivos. Sem essa de dozinho e impunidade para furtadores ou assaltantes ainda que de celulares, baterias de veículos e outros, ou autores de outros crimes e/ou atos infracionais. Quem goste desse tipo de coisa que adote, leve para casa meliantes disso, e vote em quem defende e apoia esse tipo de conduta e coisas. Residência deste quase nunca fica sozinha, mas já por duas vezes entrou ladrão e reforço de cuidados, posse de arma e mais dispêndios com segurança tiveram que ser efetivados.
É claro que na hora de julgamento do que erram, dos que se metem em enrascadas na vida, tem que se levar em consideração o dito pelo físico, satírico alemão, LICHTENBERG, que viveu nos anos de 1742 a 1799 “Quando leres a história de um grande criminoso, antes de condená-lo, agradece ao céu magnânimo por não estarem em seu lugar; por não teres te envolvido nas mesmas circunstâncias ou teres recebido os mesmos influxos.”
E têm aquelas velhas histórias: É bom ajudar mas quem quer ser ajudado; “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens” (Pitágoras,. 500 a. C); ou o dito de Fulton Sheen “O homem é como a mó de um moinho, se colocarem trigo tereis farinha, se colocares pedras, tereis então cascalhos.” E ainda o dito por Godofredo Rangel (escritor e tradutor mineiro, que viveu nos anos de 1884-1951) “Há momentos na vida da gente, que a mais leve contrariedade toma as proporções de uma catástrofe”. Quase ninguém é de ferro ou aço, e muito difícil ser paciente e tolerante com mesmas coisas e atitudes errada todos os dias.
Mas uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa, e não dá para confundir, misturar as coisas: alho com bugalho, joio com trigo, virtudes com vícios ou doenças; gente do bem e virtuosa com bandidos quer sejam menores quer sejam adultos. A frente dos distorcidos direitos humanos, o Confucionismo do cumprimento das obrigações e disciplina.
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e CIDADÃO desencantado).
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