Uma semana de Oficinas Experimentais será promovida pela Confraria Cultural entre os dias 06 a 11 de fevereiro, no Sifumpi, com início às 19 horas e entrada franca.

A programação conta com os temas: segunda-feira, dia 06 de fevereiro Oficina de Poesia ministrada pelos professores Valter Israel da Silva e Andreza Ribeiro Nunes. A Oficina Power Bale será  oferecida na terça-feira, dia 7  com Celina Campos.  As acadêmicas do curso de Artes da Unicentro  Andreia  e Aneli  ministrarão a Oficina de Dança Contemporânea  na quarta-feira, dia 8.

Na quinta-feira, dia 9, Edilson José da Rosa, o Xiru comanda a Oficina de Teatro, todo o requinte e detalhes da madeira serão apresentados pelo artesão Aldo Amaral na Oficina Entalhe de Madeira, que será realizada em seu ateliê, localizado na Rua João Ferreira da Silva, 189, bairro N.S. Aparecida. E na sexta-feira, dia 11, a Oficina de Capoeira, apresentada pelos instrutores Agner dos Santos e Rui Marcos, e no encerramento haverá uma confraternização entre os participantes.

O presidente da Confraria Cultural, Carlos de Jesus Lima, explica que as Oficinas Experimentais são uma oportunidade para a população descobrir e desenvolver suas habilidades culturais. “Teremos em cada Oficina um momento de explicação sobre o assunto abordado e em seguida os participantes farão a experimentação da Oficina. O tempo estipulado é de uma até quatro horas, depende de cada oficineiro. Os participantes devem ter idade mínima de 12 anos e sem limite de vagas. Nossa ideia não é de um curso e sim de exemplificar o que pode ser feito sobre cada assunto, comparamos como uma amostra”.

O presidente lembra que o objetivo é que cada participante descubra se aprecia ou não o tema abordado, alguns por não se identificarem, outros porque acreditam que não gostam, mas não tiveram a oportunidade de experimentar.  “A Confraria se estabeleceu até mesmo como provocação artística, pesquisa cientifica, organização de acervo tanto físico como imaterial da cultura regional e a relação do que temos que aprender sem perder nossas raízes. Entender que Cultura é uma produção humana, ela é mutante. Pensar a Cultura de maneira muito ampla, para isso é necessário abrir nossos horizontes e a experimentação é uma forma de quebrarmos nossos paradigmas”, salientou o presidente.

Entendimento

O termo Confraria é estranho para muitas pessoas que ainda não estão acostumadas, porém, significa entre outras definições irmandade, congregação, conjunto de pessoas da mesma categoria com os mesmos interesses ou com a mesma profissão, sociedade, associação. “Muitas pessoas têm nos procurado através das redes sociais ou com os demais membros buscando informações de como ela ‘funciona’ e não é somente de Pinhão, pessoas de Reserva do Iguaçu também já nos questionaram e temos a possibilidade de realizar Oficinas em outros municípios. Somos uma Associação onde, ao ingressar, as pessoas pagam uma anuidade no valor de R$ 120,00 e a partir daí se torna membro e não precisa ser somente de Pinhão. Vamos realizar nossa primeira reunião ordinária de 2017 em fevereiro e serão sempre feitas bimestralmente. Temos as reuniões do Café Cultural, sem data específica. As redes sociais também colaboram para divulgarmos nossos eventos onde as pessoas podem participar, levar um instrumento e se apresentar. Todos são bem vindos”.

 

 

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