“AINDA SE VENDE ESSA PORCARIA!”
Por Humberto Pinho da Silva
Em calma e cálida tarde de maio, quando o astro-rei acendia o céu, de nuvens de fogo, mosqueando, de cintilantes estrelinhas, as águas azuis do Douro, estava com meu pai – insaciável homem de Letras, que vivia entre velhos cartapácios, - na Feira do Livro, no...