Por Dominique Acirema S. de Oliveira
Extraordinariamente, hoje, falaremos um pouco de “teorias” do que pode estar por vir, de tragédias e guerras, porém “isso ainda não é fim”, até porque eu mesmo não creio que escritos antigos possam ser tão assertivos, ou podem?
Há um escrito antigo que diz: “E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; (…), mas ainda não é o fim.” Não é novidade que guerras sempre houveram, porém nunca na história da humanidade com potencial para uma catástrofe mundial.
Derrubada do regime talibã pelos EUA e depois sua retomada ao poder, conflitos entre Paquistão e a Índia, Israel e Palestina com confrontos cada vez mais intenso. Sem falar em terremotos, incêndios, inundações e claro, o surgimento do coronavírus, falaremos um pouco mais sobre esse último.
Muitas teorias apareceram para explicar o surgimento dessa doença, porém o que não ouço com a mesma frequência é se poderia haver um objetivo para essa doença.
E como estamos no mundo especulativo e fictício temos certa liberdade de fazer algumas inferências totalmente desprendido da realidade, ou não.
Vamos começar. O que pode ser mais efetivo para se controlar as pessoas do que o medo generalizado e difuso? Como diria um ilustre político de nossa vasta fauna elegível: “Repare bem…”, o medo do desconhecido encapsula as vontades, determina os passos e transforma a qualquer um em uma marionete que é direcionada a um fim específico.
Não sendo demasiado polêmico, mas de um extremo a outro vale dizer que ouve uma promessa por parte do tinhoso que até hoje, se não todos a esmagadora maioria é atraído, “então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.” Quer dizer que a busca por arrastar a vivência nesse plano é um bom objetivo a ser buscado um fim em si mesmo.
Afunilando: paraíso, promessa de vida eterna, serpente, medo e pandemias… ignorando um bocado de fatos históricos chegamos ao homem moderno de hoje em dia, cozido na panela de informações “globais” (se é que me entendem) e cheio de certezas “científicas” e promessas de viver aqui para sempre.
Gostaria de citar mais um trecho desse incrível escrito “ficcional” de mais de 2 mil anos atrás: “Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa…”
O que pode ser mais impositivo que o medo? O que pode alcançar ricos e pobres? Livres e escravos? E na liberdade da especulação, “sem fundamento”, é claro, avanço: já parou para reparar como está natural e automático o simples gesto de estender o braço ou lançar a testa a frente para aferição de temperatura? O poder do hábito, como fala Charles Duhigg.
Passaporte sanitário para viagens e entrar em estabelecimento para comprar ou vender? “Para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca.” Que loucura a minha… sou um negacionista de primeira, um teórico da conspiração, um louco que crê em um livro retrógrado de mais de 2 mil anos…. isso tudo é mera coincidência, CER-TE-ZA!
Todo esse condicionamento pelo medo com promessas de segurança e uma vida longa quase eterna em troca de confiança total em um sistema mundano é a demonstração clara, límpida e cristalina de como o homem tem como inata a necessidade de crer.
Outra e breve observação que faço é: “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?”
Nossa confiança cega: “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;”
Que aquele que Vive seja o verdadeiro objetivo para aqueles que querem viver!