Francisco Carlos Caldas

No dia 22/6/24, lemos na internet uma postagem de autoria desconhecida, mas muito interessante e com enfoque a conjuntura Nacional, e dos embates de esquerda e direita, Lulistas e Bolsonoaristas, comunistas e capitalistas, chupinzada e empreendendedores.

A fábula de Esopo (autor da Grécia Antiga e que viveu nos anos de 609 a 564 a.C), contadas em versos pelo francês La Fontaine (1621-1695) da formiga e da cigarra, é apenas um petisco reflexivo, ao que foi colocado no texto acima mencionado.

A fábula enfoca a importância e valor do trabalho, da prevenção, de que a gente colhe o que planta, o lido  em 1970 nos meus tempos do ginasial e disciplina de OSPB, e o 7º. dos 10  Mandamento Cívico de Coelho Netto (escritor e político do Maranhão, que viveu nos anos de 1864-1934): “Previne-te na mocidade, economizando para a velhice, que assim prepararás de dia a lâmpada que te há de iluminar à noite”.

O texto também nos fez lembrar de uma pregação feita por Ayn Rand, uma, filósofa russo-americana – judia fugitiva, que viveu nos anos de 1909-1982 e que em 1920, disse “Quando você perceber que, para produzir, precisa obter  a autorização de quem não produz nada; Quando comprovar que o dinheiro flui pra quem negocia não com bens, mas com favores; Quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e opor influência, mas que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; Quando perceber que a CORRUPÇÃO é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício. Então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.”

Nessa linha e para destacar a importância de MECANISMOS DE DEFESA nas vidas de nossa gente, digno de reflexões o dito por um amigo do jornalista Luís Nassif e publicado na Gazeta do Povo do dia 10/09/1995: “Creio que estou cometendo um crime contra meus filhos. Estou ensinando a eles princípios morais que meus pais me ensinaram. Quando eles caírem nessa selva em que se transformou nosso país, vão ser devorados como cordeiros indefesos.”

Nas vidas públicas do Brasil, há muitos chupins, marajás,. privilegiados, patrimonialistas, a muitas vezes invertem a fábula da cigarra e da formiga, e quem na prática acaba pagando o pato e dançando, e tendo que se virar nos trinta,  é a formiga, os trabalhadores, empregadores e empreendedores de verdade e íntegros, todos em eleições rotulados de “povo amado” e voz de Deus.

Em que pese todas essa nuances, problemas, vale a pena o caminho da retidão, do certo, do justo. Afinal e como dizia o pai do Ratinho, “faça o certo, o certo nunca dá errado”, e no final, mais dia menos dia, o bem vencerá o mal como era crença entre outros de Martin Luther King, político e ativista estadudinense que viveu nos anos de 1929-1968, e crença deste escriba.

(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e CIDADÃO).

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