Umas das pessoas mais influentes em nossa vida nos últimos tempos é a Drª. Ana Beatriz Barbosa Silva, médica psiquiátrica do Rio de Janeiro, referência nacional de tratamento de transtornos mentais.
Dela já lemos vários livros e com frequência assistimos vídeos seus. Um dos livros lidos em 2012 foi “Mentes ansiosas”.
Segundo estudos internacionais, 25% da população sofrem ou sofrerão de transtornos de ansiedade em algum momento de suas vidas.
A ansiedade e seu primo-irmão, o medo (duas faces da mesma moeda), nem sempre são negativos. Muitas vezes têm função importante, nos protegendo de situações perigosas e contribuindo para um melhor desempenho em tarefas difíceis, mas às vezes não percebemos quando essas sensações são inevitáveis e quando passam de forma excessiva a controlar, prejudicar e adoecer nossas vidas.
As causas da ansiedade patológica segundo a médica acima citada, são: alterações nos sistemas nervosos central e periférico; sistema endócrino ou glandular; sistema imunológico, sistema cardiovascular.
Fatores que predispõem uma pessoa a desenvolver o transtorno de ansiedade: desequilíbrios fisiológicos (a neuroquímica); fatores genéticos ou predisposição familiar; programação familiar; situações de tensão emocional, a curto e longos prazos; crenças pessoais.
Ansiedade num meu velho dicionário escolar da língua portuguesa, 6ª. edição e organizado por Francisco da Silveira Bueno, catedrático da Universidade de São Paulo, e adquirido da FENAME na década de 1970, é angústia, incerteza aflitiva, desejo ardente, aflição.
Quando você tem serviços por fazer, prazos para cumprir, contas para pagar, é normal se ter preocupações em cumprir essas obrigações e responsabilidades em tempo e forma adequada, satisfatória, mas o problema é quando isso gera ansiedade excessiva, e que acaba gerando transtorno, prejudicando desempenho e trazendo sofrimento para a pessoa.
Cabeça boa e consciência tranquila são fundamentais em nossas vidas, e pontos básicos para satisfatória saúde mental e física, daí a necessidade de se ter muito cuidado em atos e ações que possam afetar e criar “grilos” em nossa “cuca”.
Todos nós somos uma somatória de fortalezas e fraquezas, virtudes e vícios, e vivemos de escolhas que geram bônus e ônus, e temos que conviver com coisas boas e ruins. E dias atrás ouvimos o que o apresentador e empresário Ratinho disse que ouviu de seu pai e repassou para os filhos: “O certo nunca dá errado, e o errado nunca dá certo”.
Conhecimento sobre ansiedade, distimia, alzheimer e outros transtornos mentais, são exercícios úteis e interessantes para prevenções e enfrentamentos desses males, além do que de médico e de louco, dizem que todos têm um pouco. E se não fosse advogado seria professor, e se fosse médico seria psiquiatra,
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e Cidadão).
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