Na noite de 3/10/2019, a Igreja Matriz de Pinhão, ficou lotada para assistir palestra do Padre João Carlos Almeida (Joãozinho), de Taubaté, Mestre em Educação pela Universidade de São Paulo-USP.
Tema “Como liderar pessoas difíceis”, que também poderia ser “Como lidar com pessoas difíceis”.
Penso que o “pessoas difíceis”, atraiu muita gente, pois, vivemos um contexto de muitas dificuldades de relacionamento humano, que vão de casais, a irmãos, pais e filhos, parentes e gente de um modo geral, e até porque de perto quase que ninguém é normal.
Depressão, ansiedade, transtornos obsessivos compulsivos-tocs, maníacos, estressados, e dificuldades de trabalho e financeira se depara e se constata muito disso no nosso dia a dia (cotidiano).
A célebre frase do “Conhece-te a ti mesmo” do filósofo Sócrates, é uma necessidade imperiosa de colocarmos em prática, pois, é o primeiro passo para sobrevivermos, nos defendermos e melhorarmos desta correria maluca.
Por compromissos com o terceiro turno de trabalho, ajudar cuidar de neta à noite, ficamos na palestra do Pe. Joãozinho, até as 21:00 horas, mas pelo que entendi até então, a receita para liderar e lidar com pessoas difíceis, é ter flexibilidade, jinga, jogo de cintura, como certa vez (em 3/10/1992), disse-me que eu não tinha, o meu querido parente por sangue Dellê e Mossico, o Dr. João Maria Mendes de Lima, prevendo uma perda.
Os 12 (doze) Apóstolos de Cristo, e da famosa Santa Ceia, da obra de Leonardo da Vinci, cada um tinha uma característica e temperamento, e todos eram importantes, e tinham uma função e missão. Mas, como reunir, várias coisas numa só pessoa, para que em cada situação diferente e dificuldade, você encontre uma boa ou eficaz e eficiente saída?
A professora Rosicléia Zaluski, no dia 15/10/19 (do professor), fez uma postagem interessante, de como um educador de verdade e sábio, resolveu um impasse de um furto de um relógio numa sala de aula, onde o mesmo foi recuperado, e ninguém ficou sabendo (nem o Mestre), quem havia feito o furto, e dignidade preservada.
Pessoas por mais complicadas que sejam, merecem respeito, consideração, apoio, e tratamento psicológico e psiquiátrico. Já lemos vários livros da médica Drª. Ana Beatriz Barbosa Silva, do Rio de Janeiro, e há muitas situações, que sem medicamentos não há saída. Vontade de melhorar, se libertar de uma doença, mal, vício, fraqueza, já é um bom começo, mas muitas vezes só isso não basta. E cada um com as suas maluquices, como esta deste escrito, de muitas preocupações com cabeças e mentes, e ouvindo várias vezes a música “Hey Pai” com Isadora Pompeo e Marcela Taís.
(Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e cidadão)