Este pensante já fez abordagem sobre Redes Sociais, e combateu e combate ataques, ofensas, agressividades que sejam feitas contra quem quer que seja, de Pinhão, do Paraná e do Brasil, ainda que do Estado e País, é mais reservado em defesas, porque a gente não sabe direito e é muito vulnerável em relação ao conhecimento do passado, caráter e vida de cada ser.
Voltamos ao tema, para despertar uma reflexão de utilidade pública, de que ofensores pensem bem antes de emitir considerações sobre os atos e vida dos outros, pois, além da questão da vulgaridade Confuciana já de várias abordagens, é preciso que as pessoas se toquem, de que se alguém chegou a há algum cargo público eletivo ou não (desejado por muitos) é porque tinham e têm algumas qualidades, virtudes e talento, e merecem um mínimo de respeito, inclusive as pessoas que já foram reeleitas várias vezes, pois, como dizia o estadista norte-americano Abraham Lincoln, “A gente pode enganar todos por algum tempo, mas não todos por todo o tempo”.
As decepções e desencantos que cada um tenha da vida política, o melhor a fazer, é aproveitar ocorrências para reflexões e aprendizado, e se preparar melhor para novas escolhas e mecanismos de defesas, quanto a enganações, incoerências, mas lançar impropérios contra quem quer que seja, não são as coisas por aí.
Que erros que tenham cometidos ou que venham a cometer, que sejam julgados em processos legais, assegurado o contraditório e ampla defesa, mas sem conhecimento de processos, causas, ficar destilando acusações e ofensas à torto e a direito, não está com nada. Acima dos cargos que cada um ocupar há seres humanos de carnes, ossos, nervos. E respeito é bom e qualquer ser normal gosta, e repugnemos os mal feitos de cada, mas de forma impessoal, de forma mais serena, sensata, imparcial e criteriosa possível, em prevenções mínimas, de injustiças.
Quando estivemos Vereador na legislatura 2013-2016, sofremos e indignados rechaçamos muitos ataques generalizadas feitos em Redes Sociais. E ofensas e invencionices contra quem quer que sejam, precisam ser coibidas e são desnecessárias. E há que se ter muito cuidado com: os vulgares, rigorosos e valentões de teclas e telas de celulares, pois, o que proferem podem revelar coisas desagradáveis, doenças, problemas do emitente da crítica e ofensa/ataque, que tem potencial de efeito bumerangue.
É claro que nisso tudo há os maus exemplos de autoridades, se xingando e chamando os outros de gangsters, covardes, de corruptos, como o fez dias atrás (em 14/3/19), num julgamento do STF, o Ministro Gilmar Mendes, a Procuradores do Lava Jato, ou senador Cajuru, de Goiás, contra-atacando o Ministro, com agressividades desnecessárias na nossa idiossincrasia.
Os que estão numa função pública, têm que ser exemplos, referências.
Francisco Carlos Caldas, advogado, municipalista e cidadão).
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