Mais uma crônica de Francisco Carlos Caldas

No dia 3/7/2017, estivemos abordando esse tema em duas turmas do Colégio Estadual Santo Antônio, destacando preocupações com gravidez na adolescência, indesejada, e que procriações mais ocorrem nos de menos recursos (mais carentes).

Informamos e relembramos na ocasião o crescimento populacional: em 1802 – o 1º. bilhão de pessoas; 125 anos depois (1927), dobra para 2 bilhões; 1961 – 3  bilhões; no ano 2000, 6,070581 bilhões e 2017, 7,6 bilhões de pessoas. No Brasil, de 1900 a 2000, a população passou de 17 para 170 milhões; na época do tricampeonato mundial (1970) éramos 90 milhões, hoje somos 20,8 milhões, e crescimento de 0,8%.

Abordamos que no geral, o índice de natalidade e número e filhos têm diminuído nas famílias, mas mesmo ainda o número  de nascimentos junto aos mais pobres, é elevado e preocupante. E que o crescei e multiplicai da Bíblia (Gênesis, 1:28, 9:7), tem que melhor interpretado, e com uso de métodos contraceptivos artificiais. E que a matéria está hoje tratada na Lei  Federal nº. 9.264/1996 e que em Pinhão, foi instituído pela Lei nº. 930/1998, o programa de planejamento familiar “FILHO DESEJADO”, e que funciona.

Abordamos como muito válido e salutar, se ter preocupações e ações para o enfrentamento das problemáticas de falta de alimentação, água, energia, habitação digna, trabalho e saúde das pessoas. E que se evitem ao máximo, filhos indesejados, abortos, menores abandonado, famílias desestruturadas.

Pregado como legítimo, se adotar o chamado NEOMALTHUSIANISMO, que é se ter o número de filhos de acordo com situação econômico-financeira, saúde e idade de cada um, evitar gravidez precoce e ter filhos com  mais idade e melhor estruturado.

Ainda relacionado ao tema e desviando um pouco foco, fizemos um relato do que está a ocorrer na Praça da Bíblica de Pinhão, em que foi constatado que alunos gazeiam aulas, para ir lá, enquanto que pais pensam que seus filhos estão na escola. E que lá não é adequado ir, pois, virou ambiente de tráfico e consumo de drogas, de vandalismo nas instalações sanitárias. E que até em função disso, quando estivemos vereador na legislatura 2013-2016, sugerimos, que instalações internas fossem abertas de manhã e fechadas no final da tarde, pelo pessoal da Câmara, e que no prédio da mesma e no alto fosse implantado câmara de monitoramento, para inclusive repassar imagens para as autoridades policiais,  Ministério Público e Conselho Tutelar, mas não tivemos êxito sucesso na indicação, e a problemática continua, e até na manhã do dia 25/7/2017, ficamos observando jovens, com forte indícios que lá não estavam só para namoro, que é bom e sublime, ou rezar que também é útil e salutar, afinal, onde não há Deus, tudo é permitido.

Francisco Carlos Caldas,   advogado,  e cidadão pinhãoense). E-mail “[email protected] 

Compartilhe

Veja mais